CPCONS
Centro de Pesquisa dos Fenômenos da Consciência
SOBRE O CENTRO DE PESQUISA
o que somos?
O Centro de Pesquisa dos Fenômenos da Consciência (CPCONS) é um núcleo avançado de investigação da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). Tem o propósito de desenvolver a pesquisa dos fenômenos da consciência com metodologias propostas pela Conscienciologia.
NOSSOS DIFERENCIAIS
O caráter inovador do CPCONS reside na aplicação prioritária de metodologias em base de autopesquisa e autoexperimentação, em que a consciência do pesquisador (e suas múltiplas manifestações) é, ao mesmo tempo, sujeito e objeto de pesquisa. Essa nova abordagem fornece não apenas mudança na perspectiva da observação, mas também promove giro revolucionário no modo de se pesquisar o tema e os fenômenos relacionados.
No campo científico convencional, a investigação de fenômenos ditos psíquicos, parapsicológicos, paranormais ou anômalos, o pesquisador e o objeto de pesquisa, geralmente constituído por grupo de controle ou grupo experimental, não se confundem. O pesquisador somente pesquisa outras pessoas, nunca a si mesmo.
Entendemos que esse não é o método adequado para a pesquisa da consciência e dos fenômenos conscienciais, embora o CPCONS também possa desenvolver e venha a aplicar protocolos de investigação convencionais.
Por isso, nossa proposta se dá no âmbito da Conscienciologia, a qual propõe justamente a necessidade de mudança metodológica para se avançar na pesquisa da consciência e dos seus fenômenos.
Desejamos a partir disso criar canais de diálogo com os variados centros de pesquisa, conscienciológicos ou não, interessados na investigação dos fenômenos da consciência.
PROJETOS E PROGRAMAS DE PESQUISA
NOSSO TRABALHO
As investigações do CPCONS são pautadas por 10 perguntas-chave:
- Quais são as intersecções entre a mediunidade e a lucidez parapsíquica?
- De que forma identificar e diminuir os entrelaçamentos entre percepção e imaginação?
- Como empregar a vontade para operar o parapsiquismo?
- Como integrar a apassivação e a ativação parapsíquicas?
- É possível desenvolver fenômenos parapsíquicos por meio do aprendizado?
- Quais as implicações da verificação dos fenômenos por si em comparação com a verificação feita por outrem?
- Como superar tendências ou resquícios de tabus e misticismos na pesquisa parapsíquica?
- Existe atitude mais adequada que a confiança na pesquisa e no desenvolvimento parapsíquico?
- Como discernir entre o mais útil e o dispensável na pesquisa do autoparapsiquismo?
- Quais os fundamentos necessários para pesquisar e desenvolver o parapsiquismo?
Para enfrentar essas questões, está atualmente em desenvolvimento o Programa de Pesquisa do Autoparapsiquismo, fundamentado no Dicionário Neológico de Parafenomenologia, de autoria do Prof. Ulisses Schlosser.
Além disso, quer-se implementar os seguintes Projetos de Pesquisa:
- Minibiblioteca do Projeciologia: estudo sistemático da consistente nas principais referências citadas pelo Professor Waldo Vieira na obra Projeciologia – Panorama das Experiências Fora do Corpo Humano, a exemplo das produzidas por Ernesto Bozzano, Robert Crookall, Sylvan J. Muldoon, H. H. L. Carrington e Scott Rogo.
- Cosmoconsciência & Evolução da Consciência: aprofundamento teórico e prático sobre o fenômeno da cosmoconsciência e as possíveis relações com o estilo de vida e a melhora do bem-estar pessoal.
Inspirados pelo trabalho realizado no âmbito do The Science of Consciousness (TSC), também temos interesse nas seguintes áreas e respectivas subáreas relacionadas de maneira mais ou menos próxima com a pesquisa dos fenômenos e parafenômenos a partir da abordagem conscienciológica:
1.1. Autoexperimentação e autopesquisa
1.2. Causação mental e a função da consciência
1.3. Consciência artificial (machine consciousness)
1.4. Epistemologia e filosofia da ciência
1.5. Filosofia da percepção
1.6. Identidade pessoal (sujeito) e consciência
1.7. Intencionalidade e representação
1.8. Interassistencialidade e evolução da consciência
1.9. Livre arbítrio e agenciamento
1.10. Materialismo e dualismo
1.11. Matrizes filosóficas (monismo neutral, idealismo, pampsiquismo e cosmopsiquismo)
1.12. Metodologias de pesquisa dos fenômenos e parafenômenos (metodologia parafenomenológica etc)
1.13. O “problema difícil da consciência” e o gap explanatório
1.14. O conceito de consciência
1.15. Ontologia da consciência
1.16. Qualia
1.17. Teorias filosóficas da consciência
1.18. Teorias paradigmáticas
1.19. Temas variados (miscelânea)
2.1. Anestesia
2.2. Aprendizado e plasticidade sináptica
2.3. Áreas cerebrais específicas
2.4. Arquiteturas cognitivas
2.5. Biologia cerebral quântica
2.6. Coma e estados vegetativos
2.7. Conexões cerebrais, sincronia e escala
2.8. Conexões neurais e conexionismo
2.9. Consciência temporal
2.10. Controle motor
2.11. Correlatos neurais da consciência
2.12. Desenvolvimento cognitivo
2.13. Etologia
2.14. Farmacologia e psicofarmacologia
2.15. Inteligência artificial e robótica
2.16. Inteligência e criatividade
2.17. Medições do estado vibracional (fMRI, EEG, etc)
2.18. Neurociência da visão
2.19. Neurolinguística
2.20. Neurologia, neuropsicologia e neuropatologia
2.21. Ponto cego
2.22. Processos celulares e sub-neurais
2.23. Sono, sonho e vigília
2.24. Técnicas de estimulação cerebral
2.25. Teorias cognitivas da consciência
2.26. Teorias neurobiológicas da consciência
2.27. Temas variados (miscelânea)
3.1. Aprendizado parapsíquico
3.2. Atenção e foco
3.3. Autoconsciência e metacognição
3.4. Auto-organização
3.5. Cognição e associatividade
3.6. Cosmoeticidade
3.7. Diferenciação pensênica
3.8. Discernimento
3.9. Emoção
3.10. Faculdades ativas e passivas
3.11. Ideação
3.12. Imagens mentais e seus tipos
3.13. Imaginação
3.14. Linguagem
3.15. Lucidez e penetrabilidade
3.16. Memória e holomemória
3.17. Métodos implícitos e explícitos
3.18. Parapercepção e sintonização
3.19. Pensenização e seus tipos
3.20. Percepção e modalidades sensórias
3.21. Processos conscientes e inconscientes
3.22. Visão
3.23. Vontade
3.24. Temas variados (miscelânea)
4.1. Abordagens a partir da teoria de campos quânticos
4.2. Cosmologia e modelos integrativos
4.3. Emergência, dinâmicas não-lineares e complexidade
4.4. Espaço, tempo e a natureza da realidade multidimensional
4.5. Fenômenos parapsíquicos e Random Number Generators (RNGs)
4.6. Física quântica, colapso de onda e o problema da mensuração
4.7. Fótons e entrelaçamento no cérebro
4.8. Hierarquias, invariância de escala e sistemas 1/f
4.9. Sucessividade e simultaneidade
4.10. Justaposição e interpenetração
4.11. Lógica e teoria computacional
4.12. Medição de campos ectoplásmicos
4.13. Teorias quânticas da consciência
4.14. Temas variados (miscelânea)
5.1. Biofísica e coerência
5.2. Biologia do cérebro quântico
5.3. Consciência e evolução biológica
5.4. Genética e paragenética
5.5. Medicina e cura parapsíquica
5.6. Origem e natureza da vida
5.7. Técnicas de estimulação do cérebro
5.8. Temas variados (miscelânea)
6.1. Acoplamento
6.2. Assédio e desassédio extrafísico
6.3. Catalepsia do sono e projetiva
6.4. Clariaudiência
6.5. Clarividência
6.6. Desativação parcial ou total do soma
6.7. Descoincidência dos veículos de manifestação
6.8. Energias conscienciais e energias imanentes
6.9. Entorpecimento do corpo físico
6.10. Estado vibracional (EV)
6.11. Estados alterados de consciência
6.12. Experiência de quase-morte (EQM)
6.13. Experiência fora-do-corpo (EFC)
6.14. Fenomenologia e parafenomenologia
6.15. Onirismos e devaneios
6.16. Pangrafia
6.17. Poltergeist e efeitos físicos
6.18. Projeção consciente
6.19. Realidade virtual
6.20. Sincronicidades
6.21. Sonho lúcido
6.22. Tenepes
6.23. Transe (parapsíquico, heurístico, intelectual)
6.24. Temas variados (miscelânea)
7.1. Antropologia
7.2. Artes e processos criativos
7.3. Biografias
7.4. Direito e Paradireito
7.5. Educação
7.6. Ética e Cosmoética
7.7. Filmes
7.8. Hermenêutica
7.9. História
7.10. Lexicografia e neologística
7.11. Literatura
7.12. Mitologia
7.13. Sociologia
7.14. Temas variados (miscelânea)
SOBRE OS INTEGRANTES
quem somos?
Podem participar das atividades do CPCONS não apenas seus integrantes (permanentes ou associados), mas também pesquisadores-visitantes, nos termos do Regulamento Interno.
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